segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Doar sangue salva vidas além da transfusão

A doação de sangue é um gesto solidário que ajuda a salvar a vida de milhões de brasileiros todos os anos. E não só por meio da transfusão.


Além das vítimas de graves acidentes, dos pacientes que irão se submeter a cirurgias delicadas ou que estão com alguma deficiência momentânea no organismo, por exemplo, milhares de cidadãos dependem de medicamentos que são produzidos a partir de um dos componentes do sangue: o plasma, mais especificamente aquele que não chega a ser utilizado no ato transfusional.São os chamados hemoderivados, atualmente 100% importados, mas que em 2014 serão fabricados pela Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), vinculada ao Ministério da Saúde, na sua unidade fabril que está em construção em Pernambuco.A produção de hemoderivados significa um melhor aproveitamento deste hemocomponente. Isto porque, após a doação voluntária nos hemocentros, o sangue é dividido em concentrado de hemácias e concentrado de plaquetas, ambos 100% aplicados nas transfusões, e plasma, do qual só se utiliza 30%.Este excedente é o que é enviado para a indústria, a fim de ser transformado em medicamento, portanto, sem prejudicar o ato transfusional. Os derivados do sangue são fundamentais para a sobrevivência de 11,5 mil pessoas com hemofilia e 1,5 mil portadores de imunodeficiências primárias, além de cerca de 50 mil pessoas por ano que apresentem enfermidades que exijam administração de albumina ou imunoglobulina.Apesar de todos esses benefícios, a doação voluntária de sangue no País ainda é considerada insuficiente. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que, para manter os estoques, é preciso que 4% da população seja doadora regular. No Brasil, este número é pouco menor que 2%.São cerca de 3,6 milhões de doações por ano, resultando em 150 mil litros de plasma com qualidade industrial. Além da sensibilização constante da sociedade, que vem sendo feita pelo Ministério da Saúde, é necessário investir no aumento da quantidade desta matéria-prima.Por isso, a Hemobrás está assinando contratos de incentivo com 120 hemocentros para aperfeiçoar processos de produção, qualificação e armazenagem do plasma nos serviços.Desde julho, oito unidades em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Paraná, Pernambuco e Bahia já firmaram parceria com a estatal. No primeiro ano de contrato, a Hemobrás espera ampliar em 20% este total de 150 mil litros.Isso será possível graças ao emprego dos recursos na compra de maquinário, manutenção preventiva de equipamentos, contratação de mais profissionais para trabalhar, além da melhoria do controle da qualidade do plasma.Dentro de três anos, a expectativa é atingir 300 mil litros de plasma/ano, volume ideal para que a fábrica em Pernambuco comece a operar, uma vez que sua capacidade chegará ao processamento de 500 mil litros de plasma/ano.REDUÇÃO DA DEPENDÊNCIA - A unidade fabril da Hemobrás garantirá 100% de autossuficiência para o SUS em albumina e fator IX. Promoverá também a autossuficiência total em fator de von Willebrand e o complexo protrombínico.Já para a imunoglobulina, a expectativa é atender, em média, 50% das necessidades do País. Para o fator VIII, a previsão é suprir de 20% a 40% da demanda do SUS. Estes patamares serão atingidos com um processamento de 500 mil litros de plasma por ano.Saiba mais sobre os produtos da Hemobrás• Albumina - Utilizada no tratamento de queimados, pessoas com cirrose, pacientes de terapia intensiva, entre outros.• Complexo protrombínico - Conjunto de proteínas que atua na coagulação e é indicado para pacientes com hemofilias A e B, para o tratamento de hemorragias em pessoas que utilizam medicamentos anticoagulantes e também para cirrose hepática.• Fator IX - Coagulante utilizado no tratamento de pessoas com hemofilia B.• Fator VIII - Coagulante utilizado no tratamento de pessoas com hemofilia A.• Fator de von Willebrand - Proteína de coagulação usada no tratamento da doença de Von Willebrand, tipo de enfermidade que, como na hemofilia, o paciente tem dificuldade para coagular o sangue.• Imunoglobulina - Hemoderivado de maior consumo no mundo, é usado para o tratamento de pessoas com AIDS e outras deficiências imunológicas, doenças autoimunes e infecciosas.Fonte: portalsaude.saude.gov.br

domingo, 11 de setembro de 2011

Doar sangue salva vidas além da transfusão

A doação de sangue é um gesto solidário que ajuda a salvar a vida de milhões de brasileiros todos os anos. E não só por meio da transfusão.
Além das vítimas de graves acidentes, dos pacientes que irão se submeter a cirurgias delicadas ou que estão com alguma deficiência momentânea no organismo, por exemplo, milhares de cidadãos dependem de medicamentos que são produzidos a partir de um dos componentes do sangue: o plasma, mais especificamente aquele que não chega a ser utilizado no ato transfusional.São os chamados hemoderivados, atualmente 100% importados, mas que em 2014 serão fabricados pela Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), vinculada ao Ministério da Saúde, na sua unidade fabril que está em construção em Pernambuco.A produção de hemoderivados significa um melhor aproveitamento deste hemocomponente. Isto porque, após a doação voluntária nos hemocentros, o sangue é dividido em concentrado de hemácias e concentrado de plaquetas, ambos 100% aplicados nas transfusões, e plasma, do qual só se utiliza 30%.Este excedente é o que é enviado para a indústria, a fim de ser transformado em medicamento, portanto, sem prejudicar o ato transfusional. Os derivados do sangue são fundamentais para a sobrevivência de 11,5 mil pessoas com hemofilia e 1,5 mil portadores de imunodeficiências primárias, além de cerca de 50 mil pessoas por ano que apresentem enfermidades que exijam administração de albumina ou imunoglobulina.Apesar de todos esses benefícios, a doação voluntária de sangue no País ainda é considerada insuficiente. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que, para manter os estoques, é preciso que 4% da população seja doadora regular. No Brasil, este número é pouco menor que 2%.São cerca de 3,6 milhões de doações por ano, resultando em 150 mil litros de plasma com qualidade industrial. Além da sensibilização constante da sociedade, que vem sendo feita pelo Ministério da Saúde, é necessário investir no aumento da quantidade desta matéria-prima.Por isso, a Hemobrás está assinando contratos de incentivo com 120 hemocentros para aperfeiçoar processos de produção, qualificação e armazenagem do plasma nos serviços.Desde julho, oito unidades em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Paraná, Pernambuco e Bahia já firmaram parceria com a estatal. No primeiro ano de contrato, a Hemobrás espera ampliar em 20% este total de 150 mil litros.Isso será possível graças ao emprego dos recursos na compra de maquinário, manutenção preventiva de equipamentos, contratação de mais profissionais para trabalhar, além da melhoria do controle da qualidade do plasma.Dentro de três anos, a expectativa é atingir 300 mil litros de plasma/ano, volume ideal para que a fábrica em Pernambuco comece a operar, uma vez que sua capacidade chegará ao processamento de 500 mil litros de plasma/ano.REDUÇÃO DA DEPENDÊNCIA - A unidade fabril da Hemobrás garantirá 100% de autossuficiência para o SUS em albumina e fator IX. Promoverá também a autossuficiência total em fator de von Willebrand e o complexo protrombínico.Já para a imunoglobulina, a expectativa é atender, em média, 50% das necessidades do País. Para o fator VIII, a previsão é suprir de 20% a 40% da demanda do SUS. Estes patamares serão atingidos com um processamento de 500 mil litros de plasma por ano.Saiba mais sobre os produtos da Hemobrás• Albumina - Utilizada no tratamento de queimados, pessoas com cirrose, pacientes de terapia intensiva, entre outros.• Complexo protrombínico - Conjunto de proteínas que atua na coagulação e é indicado para pacientes com hemofilias A e B, para o tratamento de hemorragias em pessoas que utilizam medicamentos anticoagulantes e também para cirrose hepática.• Fator IX - Coagulante utilizado no tratamento de pessoas com hemofilia B.• Fator VIII - Coagulante utilizado no tratamento de pessoas com hemofilia A.• Fator de von Willebrand - Proteína de coagulação usada no tratamento da doença de Von Willebrand, tipo de enfermidade que, como na hemofilia, o paciente tem dificuldade para coagular o sangue.• Imunoglobulina - Hemoderivado de maior consumo no mundo, é usado para o tratamento de pessoas com AIDS e outras deficiências imunológicas, doenças autoimunes e infecciosas. 
Fonte: portalsaude.saude.gov.br

Vacina contra a malária tem novo avanço


Contaminante com radiação
Quando introduzido nos seres humanos através da picada de um mosquito, esporozoítos do parasita da malária Plasmodium falciparum, tratados por radiação, protegem contra a infecção e a transmissão da malária.
A descoberta, feita por Judit Epstein e seus colegas do Centro de Pesquisas Médicas da Marinha, nos Estados Unidos, abre uma nova rota para o desenvolvimento de uma vacina eficaz contra a malária.
Os pesquisadores acreditam que essa proteção vem da resposta imunológica das células T CD8+ no fígado, que secretam interferon-gama para destruir as células do fígado infectadas pelo parasita.
Esporozoítos
Epstein aplicou os esporozoítos purificados e irradiados em 80 voluntários humanos, injetando-os na pele com uma agulha, de forma a imitar uma picada de mosquito.
Esporozoítos são as células causadoras da malária, produzidas pelo oocisto do intestino e que migram para as glândulas salivares do mosquito Anopheles, de onde são passadas ao ser humano, contaminando-o com a doença.
Este que foi o primeiro ensaio clínico de uma vacina contra a malária com base em esporozoítos demonstrou que a vacina é segura para os seres humanos quando administrada dessa forma.
Vacina na veia
No entanto, de acordo com os pesquisadores, ela não foi tão imunogênica e protetora como se esperava.
Estudos em primatas não-humanos e em outros animais mostraram que a vacina é mais eficaz quando administrada por via intravenosa.
Com base nestes resultados mais positivos da introdução da vacina por via intravenosa, os cientistas sugerem que este método de aplicação seja usado nos próximos ensaios clínicos.
Fonte: diariodasaude.com.br

Cientistas transformam gordura ruim em gordura boa


Gordura branca e marrom
Cientistas da Universidade de Ohio (EUA) identificaram um mecanismo biológico que transforma gordura branca em marrom.
O homem tem dois tipos de tecido adiposo: o marrom, ligado à regulação da temperatura e abundante em recém-nascidos; e o branco, cuja função é acumular energia no corpo e está mais presente em adultos.
A gordura branca está associada à obesidade e à falta de exercícios. É a gordura indesejada e que muitos querem se livrar do excesso.
A novidade, publicada na edição de setembro da revista Cell Metabolism, poderá auxiliar no desenvolvimento de novas estratégias para tratar a obesidade.
Gordura boa
O processo de formação da gordura boa só foi desvendado em 2008.
Em 2009, outro grupo descobriu como modificar células para que estas produzam a gordura boa.
O novo estudo, feito em modelo animal, demonstrou que a transformação da gordura ruim em boa é possível devido à ativação de uma enervação e de um caminho bioquímico que começa no hipotálamo (área cerebral envolvida no balanço energético) e que termina nas células adiposas brancas.
A transformação das gorduras foi observada quando os animais foram colocados em um ambiente mais rico, com maior variedade de características e desafios físicos e sociais.
Ambiente estimulante
Os camundongos foram colocados em recipientes contendo rodas de girar, túneis, cabanas, brinquedos e diversos outros elementos, somados a alimento e água em quantidades abundantes.
Um grupo controle também foi exposto a água e alimento sem limites, mas em ambiente sem dispositivos para que pudessem se exercitar.
Segundo os cientistas, a maior transformação de gordura branca e marrom foi associada a um ambiente fisicamente estimulante, mais do que à quantidade de alimentos ingerida.
"Os resultados do estudo sugerem o potencial de induzir a transformação de gordura branca em gordura marrom por meio da modificação do nosso estilo de vida ou pela ativação farmacológica desse caminho bioquímico", disse Matthew During, professor de neurociência e um dos autores do estudo.
Fonte: diariodasaude.com.br

sábado, 10 de setembro de 2011

Serviços de Enfermagem





SAULO AUGUSTO RIBEIRO DE AZEVEDO
                  ENFERMEIRANDO

      ATENDIMENTO DOMICILIAR:

·    Feridas: curativo infectado ou limpo, úlceras de pressão e pé diabético;
·                Consultas de Enfermagem: acamados e idosos.

CONTATO: (84) 88078951 Email: servico_enfermagem@hotmail.com.br
@sauloazevedo_
@EnfServico


CURRÍCULO:

01. Formação:

- UNIVERSIDADE POTIGUAR - UNP

Curso Superior: Enfermeirando

Cursos Complementares:

- Cicatrização de Feridas em Enfermagem – FATERN/2008

- Controle das Infecções Hospitalares – SEJUC/ SINE/ UFRN.

- Suporte Básico Avançado de Vida – SEJUC/ SINE/ UFRN

- Urgência Pediátrica em Enfermagem – SEJUC/ SINE/ UFRN

- Curso de Extensão Universitária Atualização em Enfermagem Cardiovascular – URFN

- Aleitamento Materno- Maternidade Divino Amor, Parnamirim – UNP.








Tabela de Honorários de acordo: RESOLUÇÃO COFEN-301/2005




Atividades Assistência: 


Atendimento às necessidades cutâneo-mucosas;

  •  Curativo limpo ........................................VALOR $ 20,00
  •  Curativo infectado...................................VALOR $ 30,00
  • Cuidados com escaras de decúbito ....... VALOR $ 20,00
  • Aplicação de bandagem nas suas diversas aplicações .... VALOR $ 10,88


  • retirada de pontos...................................VALOR $ 15,00





 Processo de enfermagem


  •  Consulta de enfermagem (histórico exame físico e diagnóstico)..................................valor $ 66,07
  • Visita domiciliar.............................valor $ [hora] 66,07
  • Consulta aos cuidados com idosos.....valor $ 66,07



A EXECUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
INCLUI:

1. Preparo do paciente, do material e do ambiente;
2. Orientação quanto aos procedimentos e suas aplicações;
3. Observação e controle do paciente até o término do procedimento;
4. Limpeza do material e ordem do ambiente após o término do procedimento;
5. Registro quanto à execução, reações etc.

NÃO INCLUI:

1. Material necessário à execução dos procedimentos.